quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Refeição de todos os tipos.


Vinhos e Refeições. Como combinar uma boa refeição e um ótimo vinho



Ora bem! Cá estamos mais uma vez a falar deste tão amado néctar de uvas devidamente fermentado. Vamos tocar levemente nas combinações de vinhos e pratos.

Taça de vinho com fondue ao fundo.

Cada vinho por si só possui suas qualidades e seus defeitos característicos os quais podemos degustar, avaliar e nos deliciar em cada garrafa. Tirando a parte do deliciar, o que nem sempre é verdade, tudo muito óbvio até agora. Mas ai nos deparamos com o jantar, uma das mais costumeiras horas para abrir um bela garrafa, digamos… Um malbec com alguns anos de guarda, devemos nos preocupar então a harmonização deste vinho, ou seja, com o que devemos servir enquanto a degustamos.

Sem hesitar um profissional diria logo um prato de carne vermelha, grelhada de preferência e forem poucos anos de guarda, suficientes para refiná-lo, mas não para tirar-lhe a vivacidade. Vai um churrasquinho de gato? Mas e se fosse um alvarinho, cãs ta nobre portuguesa da região do minho, vinhos verdes? Que tal um belo espaguete a Bolognesi?

Pratos simples que quando bem confeccionados tornam-se refeições de reis.

Taça de vinho com biscoitos ao fundo.

O nosso paladar satura durante uma refeição e por isso não sentimos exatamente o mesmo gosto do primeiro ao último gole, ou garfada. Por isso devemos harmonizar o que comemos com o que bebemos a fim de que tais sensações não se percam durante a refeição. Inclusive modificam-se mediante os sabores de um e de outro.

É claro que comer uma dourada cozida com cabernet sauvignon estraga os dois, entretanto não existem regras claras para realizar tais combinações. Das grandes escolas de hotelaria, apenas a francesa fornece um decálogo de regras que facilitam a harmonização.

  1. nenhum grande vinho licoroso branco deve ser servido com carnes de caça ou vermelhas
  2. nenhum grande vinho tinto deve ser servido com peixes, crustáceos e moluscos.
  3. os vinhos brancos devem ser servidos antes dos tintos (sem preconceito)
  4. os leves antes dos robustos. (como na fila da escola)
  5. os mais frios ao mais quentes de acordo com a temperatura (ta esquentando…)
  6. devem seguir uma graduação alcoólica crescente. (assim a galera não vê que ta ficando bêbada)
  7. cada prato combina com seu vinho (óbvia essa, né?)
  8. os vinhos devem ser servidos na sua melhor estação (beber vinho tinto a 40 °C é dose!)
  9. Cada vinho tem de ser separado de um subseqüente gole de água (vai me dizer que francês segue esta regra!)
  10. Numa refeição nunca se deve servir apenas um grande vinho (depois me perguntem porque ficam elitizando esta bebida fenomenal)

Deste decálogo pode-se fazer combinações mais facilmente, epero que vos ajudem a desfrutar ao máximo de suas boas refeiçoes.

Taça de vinho com queijos ao fundo.

Aproveito pra ressaltar aqui que porto com queijo curado ou fermentado é ótimo, salada com citrinos, assim como frutas frestas ou saladas de frutas se bebe só com água. Além disso, na sobremesa os espumantes doces caem melhor que os brut, embora os últimos sejam de maior qualidade. Afinal amenizam o doce em cada gole, enquanto o brut acaba por tornar-se demaziado ácido e a sobremesa doce demais, deixando-nos sem sentir as nuances frutadas ou florais de um e de outro em sua máxima expressão.

Read more: http://www.papodebar.com/vinhos-e-refeicoes-como-combinar-uma-boa-refeicao-e-um-otimo-vinho/#ixzz10yIs1Yoc

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Refeição de todos os tipos.

Receita de Frango com Tomilho e Alecrim

27/09/2010

Receita de  Frango com Tomilho e AlecrimDe véspera tempere o frango com os dentes de alho picados, 2 colheres de sopa de azeite, sal, pimenta e as folhinhas das ervas frescas desfeitas com as mãos. Deixe marinar.
Leve uma frigideira com cerca de 4 colheres de sopa de azeite ao lume e quando estiver quente adicione o frango e deixe (...)

Receita de Bacalhau com Grelos e Broa

27/09/2010

Receita de  Bacalhau com Grelos e BroaDescascar as batatas e cortá-las em cubos. Levar um tacho ao lume com as batatas e os ovos. Quando levantar fervura colocar o bacalhau e deixar cozinhar.
Cozinhar também os grelos ou as couves até ficarem "al dente". Escorrer e reservar.
Limpar o bacalhau de peles e espinhas e fazê (...)

Receita de Bolachinhas axadrezadas

24/09/2010

Receita de Bolachinhas axadrezadasFaça o mesmo como fez com as girandolas, mas quando chega á parte de tirar do frigorifico, tenda cada metade de 7.5 x 20 cm de comprimento e 3 cms de espessura. Pincele uma metade com um pouco de clara e coloque a outra por cima.

Corte ao meio, sobre o comprimento, o bloco de massa e vire m (...)

Receita de Bolinho Indiano


Receita de Bolinho IndianoMassa:

Na batedeira bata as gemas,o açucar e a manteiga até obter um creme.Sem parar de bater, adicione a farinha de rsoca,a canela e o fermento em pó e bata até obteruma massa homogenea.Por ultimo misture delicadamente as claras batidas em neve. Transfira para uma assadeira untada e polvi (...)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Refeição de todos os tipos.


I - NOÇÕES GERAIS SOBRE ALIMENTAÇÃO
O que é Alimentação?

É o processo no qual o nosso organismo recebe os nutrientes necessários para a sua manutenção. Encontrados nos alimentos, os nutrientes possuem funções importantes no nosso organismo. Quando comemos, o alimento é "cortado" em partes menores até chegar ao intestino, onde os nutrientes serão absorvidos. É a chamada digestão.

Os nutrientes são:
Proteínas: substâncias que formam ou constroem os músculos, ossos e sangue; promovendo o crescimento e o desenvolvimento, e renovam os tecidos. São essenciais para a formação de células, hormônios e enzimas. Cada grama de proteína fornece 4 calorias.

Os alimentos ricos em protreínas são: carnes, aves, peixes, ovos, leite e derivados, e grãos como: feijão, lentilhas, ervilhas, grão-de-bico e soja.

Carboidratos: substâncias que vão fornecer energia para que nosso organismo possa se manter em funcionamento e, com isso, exercer todas as nossas atividades diárias, como andar, trabalhar, estudar, etc... Cada grama de carboidratos fornece 4 calorias.
Os alimentos ricos em carboidratos: arroz, milho, batata, mandioca, farinhas, pães, bolos, doces, bolachas e biscoitos, macarrão, entre outros.

Gorduras: substâncias que também vão fornecer energia ao organismo, além de ajudar no transporte de algumas vitaminas (A, D, E e K). Cada grama de gordura fornece 9 calorias.

Os alimentos ricos em gorduras são: óleo, margarina, manteiga, creme de leite e maionese, por exemplo.

Vitaminas e Sais Minerais: substâncias que regulam as funções do organismo, ajudando no seu bom funcionamento. Protegem a pele, a visão, os dentes e aumentam a resistência do organismo contra infecção. Porém, não fornecem calorias.

Os alimentos ricos em vitaminas e sais minerais são as frutas e verduras: maçã, laranja, banana, alface, agrião, espinafre, couve, etc...

Fibras: substâncias que vão ajudar no bom funcionamento do intestino, além de auxiliar no controle do colesterol e diabetes.

Os alimentos ricos em fibras são: frutas, verduras, feijão e cereais integrais (arroz integral, farinha de trigo integral, etc...).

Água: importante para a manutenção da vida. Hidrata o organismo e transporta os nutrientes. Um adulto precisa tomar de 1 a 2 litros de água por dia; ou mais, no verão.

Como os alimentos podem ser classificados?
Os alimentos são classificados de acordo com sua principal função:

Energéticos são os alimentos ricos em carboidratos e gorduras, pois vão fornecer energia ao organismo.
Construtores são os alimentos ricos em proteínas, pois vão possibilitar o crescimento e desenvolvimento do organismo, além de reparar os tecidos.

Reguladores são os alimentos ricos em vitaminas e sais minerais, pois vão regular o funcionamento do nosso organismo.


Durante toda a vida, necessitamos dos mesmos nutrientes, só que em diferentes quantidades. As crianças e adolescentes precisam de mais nutrientes, pois estão em fase de crescimento e desenvolvimento; já os adultos só os necessitam para a manutenção de sua saúde e de suas atividades físicas.
Os alimentos são fontes de energia para o trabalho do organismo. Os carboidratos, as proteínas e as gorduras fornecem essa energia, chamada de caloria.
A quantidade de calorias necessárias para um indivíduo varia de pessoa para pessoa e deve se adequar ao estilo de vida de cara um.

O que é alimentação equilibrada?

Uma alimentação equilibrada é aquela que fornece todos os nutrientes na quantidade e proporção adequadas ao organismo.
Para um indivíduo obter uma alimentação equilibrada, deve incluir no seu cardápio alimentos pertencentes aos diferentes grupos, pois não existe um único alimento que contenha todos os nutrientes.
Através da pirâmide dos alimentos, podemos visualizar melhor qual a quantidade de alimento que deve ser consumida, ao longo do dia, pois os alimentos estão agrupados de acordo com seu valor nutritivo e função.
Os alimentos, em cada seção da pirâmide, fornecem alguns, mas nem todos, os nutrientes necessários; por isso é importante uma alimentação com vários tipos de alimentos. Há necessidade de consumir mais os alimentos de seção mais larga, na base da pirâmide, e menos os da seção mais alta da pirâmide.
Na base da pirâmide estão os alimentos energéticos, ricos em carboidratos, que são os responsáveis pelo fornecimento da maior parte das energias de que precisamos.
Acima, estão as hortaliças (verduras e legumes) e frutas, alimentos reguladores, ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e água. A seguir, vem o grupo dos leites e derivados e o grupo das carnes, ovos e grãos (feijão, soja, lentilha, ervilha, etc...), alimentos construtores ricos em proteínas. No alto da pirâmide estão as gorduras, os óleos e os doces, alimentos energéticos que devem ser consumidos em menor quantidade possível.
Em qualquer tipo de plano nutricional a ser seguido, o sucesso dependerá de uma combinação equilibrada de nutrientes e de uma adaptação as suas preferências pessoais, porém é importante variar os tipos de alimentos e a maneira de prepará-los, além de combinar as cores e os sabores.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Turbine sua refeição com alimentos coloridos




Coma, todos os dias, uma variedade de cores: LARANJAS, AMARELOS, VERMELHOS, VERDES, AZUIS,BRANCOS e MARRONS. Além de encantar os olhos, você “turbina” sua Saúde!
O número de porções de vegetais e frutas pode variar de 5 a 9 e irá depender da necessidade energética diária.
As Cores funcionam como um Guia que facilita a identificação dos nutrientes e fitoquímicos, assim como seus respectivos benefícios e propriedades funcionais.
Qualquer que seja a estação do ano — primavera, verão, outono, inverno — a natureza oferece uma gama enorme de cores capaz de agradar ao paladar de “gregos e troianos”, por isso… motivos não faltam para colorir o prato.
Cores variadas, Saúde “turbinada”! Então, mãos à obra e… garfos “fashion” à mesa!
LARANJA – AMARELO
Vegetais e frutas laranjas são ricos em betacaroteno, um antioxidante natural que fortalece o Sistema Imunológico. O grupo amarelo contém as Vitaminas antioxidantes C e E; Ácido Fólico, uma vitamina do Complexo B que previne defeitos no tubo neural em recem nascidos e reduz os riscos das doeças do coração.
São eles: mamão, damasco, laranja, nêspera, maracujá, melão amarelo, abacaxi, batata, tomate, pimentão e outros.
VERMELHO
O licopeno é o pigmento que confere a cor vermelha ao tomate, goiaba vermelha, melancia. Está presente também no mamão e no damasco. Tem um grande poder antioxidante e está relacionado a prevenção de doenças do coração e diversos tipos de câncer, incluindo o de próstata.
VERDE
A cor verde pode ser relacionada à presença dos carotenóides luteína e zeaxantina, encontrados no espinafre, brócoli, couve flor, couve manteiga, couve de bruxelas, repolho, almeirão, mostarda, catalonha, acelga, pimentão, kiwi e outros.
A luteína e zeaxantina vem sendo estudadas pela habilidade em proteger a saúde dos olhos, fortalecendo a retina de possíveis danos.
Os verdes também garatem a presença de ácido fólico, fibras e minerais essenciais.
AZUL – PÚRPURA
A antocianina, pigmento antioxidante responsável pela coloração preta, vermelha, púrpura e azulada de diversas frutas e vegetais, vem sendo associada à redução da oxidação da LDL-Colesterol, prevenção da agregação plaquetária, do câncer e de infecções do trato urinário. Está presente na berinjela, repolho roxo, amora, cereja, nectarina, uva rosada, framboesa e outros.
BRANCO
Vegetais da família da cebola, incluindo o alho, a cebolinha, o alho porró, contêm o fitoquímico alicina que vem sendo associado à redução do colesterol, da pressão sanguínea e à capacidade de combater infecções.
MARROM
Neste grupo estão os frutos oleaginosos (castanhas, nozes, amendôas, avelãs, sementes).
Apesar da elevada quantidade de gorduras, estas são em sua maioria (75%) de ótima qualidade: ácido oleico (gordura monoinsaturada) e ácido linoleico (gordura poliinsaturada).
O grupo marron contém ainda fibras insolúveis, minerais como selênio, zinco, calcio, ferro, magnésio, cobre, potássio, Vitaminas E, B1, B2, niacina, ácido fólico, B6 e proteínas (em torno de 20%).
Cores variadas, Saúde “turbinada”!
“As informações fornecidas não são individualizadas. Portanto, o nutricionista deve ser consultado antes de se iniciar um tratamento e/ou acompanhamento nutricional.”

domingo, 19 de setembro de 2010

Refeição de todos os tipos.

Tipos de alimentos

Carboidratos
Os carboidratos – ou hidratos de carbono – são compostos orgânicos feitos de átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. São o principal fornecedor de energia para o funcionamento orgânico.
As principais fontes de carboidratos são o açúcar (doces, hortaliças e leite), os cereais e os grãos, portanto, são encontrados nas frutas, mel, sucrilhos, aveia, granola, arroz, feijão, milho, pipoca, farinhas, pães, bolos e demais massas.
Estes alimentos são divididos em dois grupos: simples e complexos. Carboidratos simples são os açúcares e carboidratos complexos são os amidos e os glicogênios (encontrados nos músculos e fígado).
A absorção dos carboidratos é bastante rápida, sendo que a energia é colocada à disposição do corpo imediatamente após a ingestão. Mas, da mesma forma, suas reservas esgotam-se em aproximadamente meio dia após a última refeição.
Teoricamente, poderíamos viver perfeitamente sem eles, extraindo a energia necessária das gorduras e proteínas. Porém, tanto pelo paladar, como pela facilidade de absorção, mais da metade da dieta de todos nós é composta de carboidratos.
E como os carboidratos geram energia? Em primeiro lugar, eles devem ser convertidos em glicose, no fígado, para, posteriormente, serem transformados em energia pelas células.
A diferença entre açúcares e amidos é que os primeiros são mais simples e, portanto, absorvidos mais rapidamente pelo organismo. O ideal é dar preferência aos amidos, já que os alimentos ricos em açúcar podem provocar uma secreção inadequada de insulina, que é um hormônio encarregado de estimular a captação de glicose nas células.
Outro bom conselho, segundo os especialistas, é evitar os carboidratos refinados, como o açúcar e o arroz branco. No processo de refinamento, grande porcentagem de fibras e nutrientes é removida do alimento. É por isso que os integrais têm maior valor nutritivo.
Aliás, cada grama de carboidrato fornece 4 kcal. Por isso, para quem quer emagrecer, a melhor maneira de reduzir calorias é cortar doces e refrigerantes, que são produtos ricos em carboidratos, mas que não têm nenhum outro nutriente.

Proteínas
Outra categoria de alimentos indispensável ao ser humano são as proteínas, principal componente da massa celular. A elas cabe a parte mais ativa na constituição do corpo, tendo papel fundamental na formação no crescimento, regeneração e substituição de diferentes tecidos, principalmente dos músculos.
Elas podem ser encontradas em vegetais, cereais, legumes e carnes, mas as proteínas dos vegetais são chamadas incompletas, porque não contêm todos os aminoácidos necessários ao organismo. Por isso, as proteínas de origem animal são as mais recomendadas e estão nas carnes, ovos, leite e seus derivados.
O ser humano precisa ingerir, em média, 30 a 50g de proteínas por dia, o que corresponde a um bife de aproximadamente 150g.
Mas e os vegetarianos ortodoxos – aqueles que não comem nenhum alimento de origem animal? Em geral, são pessoas saudáveis, não são? Como eles conseguem suprir suas necessidades de proteínas? Isso é possível através da combinação de uma grande variedade de alimentos. Os aminoácidos ausentes em alguns estão presentes em outros.
Isso quer dizer que a carne deve ser evitada? Bem, não necessariamente. Além das proteínas completas, a carne também é rica em gorduras (lipídios). Apesar de serem as vilãs da obesidade e dos riscos cardíacos, elas também são indispensáveis na alimentação diária. O que os especialistas recomendam é que se opte pela carne magra. A gordura animal é rica em colesterol que, em excesso, causa sérios danos ao organismo.
No entanto, na quantidade adequada, a gordura produz, no organismo, ácidos graxos e glicerol, que desempenham diversas funções e reações químicas importantes. Algumas vitaminas, por exemplo, só são absorvidas quando encontram gordura. Concentrada sob a pele, a camada adiposa nos protege contra o frio e os choques.
Além disso, a gordura que se acumula no organismo funciona como uma reserva energética. Quando passamos muitas horas sem comer e esgotam-se os carboidratos, o metabolismo passa a queimar esta gordura para que os órgãos continuem funcionando.
É por isso que os nutricionistas recomendam que façamos pequenas refeições a cada três horas, em média – porque quando a falta de carboidratos é muito freqüente, o cérebro entende que precisa reforçar seus “estoques” de energia e ordena ao corpo que acumule cada vez mais a gordura das refeições. Esse acúmulo dá origem aos chamados pneuzinhos (gordura localizada). Com o tempo, essa gordura pode acumular-se nas veias e artérias, levando a graves problemas cardíacos.
Então, atenção: as gorduras são indispensáveis ao organismo, mas devem ser ingeridas em quantidades mínimas, pois cada 100g de gordura fornece duas vezes mais energia que 100g de proteínas ou carboidratos. Para evitar o excesso, o melhor é optar pelas carnes magras e leite desnatado, que contêm quantidades reduzidas de gordura. Peixes e aves podem ser consumidos em maior quantidade, pois contêm tipos de gordura mais saudáveis. Sem contar que são fontes de outros nutrientes, como o peixe, que é rico em vitaminas do complexo B e vários minerais.

Vitaminas
As vitaminas são substâncias que o organismo não tem condições de produzir e, por isso, precisam fazer parte da dieta alimentar. Suas principais fontes são as frutas, verduras e legumes, mas elas também são encontradas na carne, no leite, nos ovos e cereais.
As vitaminas desempenham diversas funções no desenvolvimento e no metabolismo orgânicos. No entanto, não são usadas nem como energia, nem como material de reposição celular. Funcionam como aditivos – são indispensáveis ao mecanismo, mas em quantidades minúsculas.
A falta delas, porém, pode causar várias doenças, como o raquitismo (enfraquecimento dos ossos pela falta da vitamina D) ou o escorbuto (falta de vitamina C), que matou tripulações inteiras até dois séculos atrás, quando os marinheiros enfrentavam viagens longas comendo apenas pães e conservas.
A Ciência conhece aproximadamente uma dúzia de vitaminas, sendo que as principais são designadas por letras. Essas vitaminas podem ser encontradas em muitos alimentos, especialmente os de origem vegetal. A cenoura, por exemplo, é rica em betacaroteno, substância a partir da qual o organismo produz retinol, uma forma ativa de vitamina A. A vitamina A forma ossos e dentes, melhora a pele e o cabelo, protege os aparelhos respiratório, digestivo e urinário e também é importante para a visão.
A banana contém vitamina B6, que produz energia a partir dos nutrientes, ajuda a formar hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) e anticorpos, é útil para os sistemas nervoso e digestivo e boa para a pele.
Tomate, laranja, acerola, limão e goiaba são ricos em vitamina C. O ideal é comer esses alimentos crus. A vitamina C preserva ossos, dentes, gengivas e vasos sangüíneos, aumenta a absorção de ferro, ajuda o sistema imunológico e aumenta a cicatrização.
As vitaminas também estão presentes nos alimentos de origem animal, como leite e ovos são ricos em vitamina D (sintetizada pelo próprio organismo, mas que depende do sol para agir). Esta vitamina é fundamental no fortalecimento dos ossos e dentes e ajuda na coagulação do sangue, e vitamina B12, que participa da formação de material genético nas células, essencial à formação de novas células, como hemácias e leucócitos. A vitamina B12, aliás, só é encontrada em alimentos de origem animal. Os vegetarianos precisam, portanto, de suplementação desta vitamina.
As carnes magras, aves e peixes contêm niacina, que ajuda a produzir energia a partir das gorduras e carboidratos e auxilia também o sistema nervoso e o aparelho digestivo, e vitamina B1, que ajuda na produção de energia, principalmente a necessária aos nervos e músculos, inclusive o coração. Também contêm vitamina E, que retarda o envelhecimento das células e contribui para a formação de novas hemácias, impedindo sua destruição no sangue.
As verduras e legumes são ricos em vários tipos de vitaminas, mas especialmente o ácido fólico, que é uma das vitaminas do complexo B. Ele colabora na produção de material genético dentro das células e mantém saudável o sistema nervoso. As verduras, assim como queijos, ovos e leite, também são ricas em vitamina B2 ou riboflavina. A riboflavina estimula a liberação de energia dos nutrientes, ajuda na produção de hormônios e mantém saudáveis as mucosas
Foi-se o tempo, no entanto, em que as pessoas colhiam a alface na horta e comiam em seguida. Ou quando carregavam um canivete no bolso para descascar a laranja recém-colhida no pé. Hoje, o alimento demora vários dias para chegar às nossas mesas, sendo transportado e armazenado durante dias. Nesse período, há uma perda nutricional considerável. Imaginemos, então, os produtos industrializados, que são processados e adicionados de conservantes, acidulantes e outros “antes”. Por isso, o ideal é abolir os enlatados e preferir os alimentos naturais e crus. Se formos cozinhar, devemos usar pouca água. As vitaminas são substâncias frágeis e podem ser facilmente destruídas pelo calor ou pela exposição ao ar.

Água
Por fim, uma nutrição equilibrada também necessita de água e sais minerais. A água representa mais da metade do nosso peso, compondo cerca de 70% do corpo humano. Ela é fundamental na reprodução das células e no metabolismo, ajudando a eliminar toxinas, sujeira e gordura. Portanto, uma boa hidratação vai garantir pele bonita e saudável, limpeza do organismo e perfeita atividade renal e intestinal. É graças à água que as fibras conseguem percorrer os intestinos, “varrendo” tudo aquilo que foi rejeitado pela digestão.
No decorrer de um dia, um adulto perde aproximadamente 2,5 litros de água enquanto respira, fala, urina e transpira. Como os alimentos contêm água, em condições normais, a ingestão de ½ a um litro de água por dia é suficiente para o organismo não parar e o ser humano sobreviver. Mas como esse líquido flui por todo o corpo levando e retirando substâncias, quanto mais água, melhor – a recomendação dos médicos é de que tomemos pelo menos dois litros de água (8 copos) por dia.

Sais minerais
Só que, ao contrário do que muitos acreditam, a água que bebemos não é absolutamente pura. Ela contém pequenas quantidades de sais minerais dissolvidos. Estes sais também precisam ser repostos continuamente. É por isso que a desidratação pode matar – a carência aguda de minerais prejudica o metabolismo, como a carência de potássio, que pode causar paralisia muscular, inclusive da musculatura cardíaca.
Zinco, magnésio, cobre e selênio – difícil imaginar que alguém possa comê-los, não é? Mas a verdade é que, ao fazermos uma refeição balanceada, ingerimos esses minerais e alguns outros, como ferro, cálcio, sódio, potássio, iodo e flúor. Eles desempenham um importante papel no controle do metabolismo ou na manutenção da função de tecidos orgânicos.
O cálcio e o flúor, por exemplo, formam e mantêm ossos e dentes. O cálcio ainda ajuda na coagulação do sangue e participa das contrações musculares. Estes dois minerais podem ser encontrados no peixe. Leite e derivados, além de ervilhas secas, verduras, feijões e castanhas também são ricos em cálcio.
Funções parecidas tem o magnésio. Também forma e mantém ossos e dentes e controla a transmissão dos impulsos nervosos e as contrações musculares. E Ele ainda ativa reações químicas que produzem energia na célula. Alimentos ricos em magnésio incluem castanhas, soja, leite, peixes, verduras, cereais e pão.
O cobre (quem diria?) controla a atividade enzimática que estimula a formação dos tecidos conectivos e dos pigmentos que protegem a pele. Se você tem o hábito de comer feijão, ervilhas, castanhas, uvas, cereais e pão integral, está ingerindo o cobre necessário para o seu organismo.
Quem pratica esporte já ouviu dizer que comer banana evita cãibras. A verdade é que a banana é muito rica em potássio, mineral que ajuda nos impulsos nervosos e contrações musculares, além de manter normal o ritmo cardíaco e o equilíbrio hídrico os organismo. O sódio, presente em quase todos os alimentos, também possui as mesmas funções do potássio.
Encontrado em pequenas quantidades em vários tipos de alimentos, o zinco auxilia na cicatrização, conserva a pele e o cabelo, e controla as atividades de várias enzimas. Já o selênio diminui os riscos de alguns tipos de câncer e protege as células dos danos causados por substâncias oxidantes. É encontrado em carnes, peixes e vegetais. A quantidade de selênio nos vegetais depende do teor deste mineral no solo.
Por fim, o ferro, encontrado nas carnes, peixes, fígado, gema, cereais e feijões, contribui com a produção de enzimas que estimulam o metabolismo. Também forma a hemoglobina e a mioglobina, que levam oxigênio para as hemácias e para as células musculares. Mas para que haja melhor aproveitamento do ferro, é necessário ingeri-lo com alimentos ricos em vitamina C.

sábado, 18 de setembro de 2010

Refeição de todos os Tipos


Tipos de alimentos



Carboidratos

Os carboidratos – ou hidratos de carbono – são compostos orgânicos feitos de átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. São o principal fornecedor de energia para o funcionamento orgânico.

As principais fontes de carboidratos são o açúcar (doces, hortaliças e leite), os cereais e os grãos, portanto, são encontrados nas frutas, mel, sucrilhos, aveia, granola, arroz, feijão, milho, pipoca, farinhas, pães, bolos e demais massas.

Estes alimentos são divididos em dois grupos: simples e complexos. Carboidratos simples são os açúcares e carboidratos complexos são os amidos e os glicogênios (encontrados nos músculos e fígado).

A absorção dos carboidratos é bastante rápida, sendo que a energia é colocada à disposição do corpo imediatamente após a ingestão. Mas, da mesma forma, suas reservas esgotam-se em aproximadamente meio dia após a última refeição.

Teoricamente, poderíamos viver perfeitamente sem eles, extraindo a energia necessária das gorduras e proteínas. Porém, tanto pelo paladar, como pela facilidade de absorção, mais da metade da dieta de todos nós é composta de carboidratos.

E como os carboidratos geram energia? Em primeiro lugar, eles devem ser convertidos em glicose, no fígado, para, posteriormente, serem transformados em energia pelas células.

A diferença entre açúcares e amidos é que os primeiros são mais simples e, portanto, absorvidos mais rapidamente pelo organismo. O ideal é dar preferência aos amidos, já que os alimentos ricos em açúcar podem provocar uma secreção inadequada de insulina, que é um hormônio encarregado de estimular a captação de glicose nas células.

Outro bom conselho, segundo os especialistas, é evitar os carboidratos refinados, como o açúcar e o arroz branco. No processo de refinamento, grande porcentagem de fibras e nutrientes é removida do alimento. É por isso que os integrais têm maior valor nutritivo.

Aliás, cada grama de carboidrato fornece 4 kcal. Por isso, para quem quer emagrecer, a melhor maneira de reduzir calorias é cortar doces e refrigerantes, que são produtos ricos em carboidratos, mas que não têm nenhum outro nutriente.



Proteínas


Outra categoria de alimentos indispensável ao ser humano são as proteínas, principal componente da massa celular. A elas cabe a parte mais ativa na constituição do corpo, tendo papel fundamental na formação no crescimento, regeneração e substituição de diferentes tecidos, principalmente dos músculos.

Elas podem ser encontradas em vegetais, cereais, legumes e carnes, mas as proteínas dos vegetais são chamadas incompletas, porque não contêm todos os aminoácidos necessários ao organismo. Por isso, as proteínas de origem animal são as mais recomendadas e estão nas carnes, ovos, leite e seus derivados.

O ser humano precisa ingerir, em média, 30 a 50g de proteínas por dia, o que corresponde a um bife de aproximadamente 150g.

Mas e os vegetarianos ortodoxos – aqueles que não comem nenhum alimento de origem animal? Em geral, são pessoas saudáveis, não são? Como eles conseguem suprir suas necessidades de proteínas? Isso é possível através da combinação de uma grande variedade de alimentos. Os aminoácidos ausentes em alguns estão presentes em outros.

Isso quer dizer que a carne deve ser evitada? Bem, não necessariamente. Além das proteínas completas, a carne também é rica em gorduras (lipídios). Apesar de serem as vilãs da obesidade e dos riscos cardíacos, elas também são indispensáveis na alimentação diária. O que os especialistas recomendam é que se opte pela carne magra. A gordura animal é rica em colesterol que, em excesso, causa sérios danos ao organismo.

No entanto, na quantidade adequada, a gordura produz, no organismo, ácidos graxos e glicerol, que desempenham diversas funções e reações químicas importantes. Algumas vitaminas, por exemplo, só são absorvidas quando encontram gordura. Concentrada sob a pele, a camada adiposa nos protege contra o frio e os choques.

Além disso, a gordura que se acumula no organismo funciona como uma reserva energética. Quando passamos muitas horas sem comer e esgotam-se os carboidratos, o metabolismo passa a queimar esta gordura para que os órgãos continuem funcionando.

É por isso que os nutricionistas recomendam que façamos pequenas refeições a cada três horas, em média – porque quando a falta de carboidratos é muito freqüente, o cérebro entende que precisa reforçar seus “estoques” de energia e ordena ao corpo que acumule cada vez mais a gordura das refeições. Esse acúmulo dá origem aos chamados pneuzinhos (gordura localizada). Com o tempo, essa gordura pode acumular-se nas veias e artérias, levando a graves problemas cardíacos.

Então, atenção: as gorduras são indispensáveis ao organismo, mas devem ser ingeridas em quantidades mínimas, pois cada 100g de gordura fornece duas vezes mais energia que 100g de proteínas ou carboidratos. Para evitar o excesso, o melhor é optar pelas carnes magras e leite desnatado, que contêm quantidades reduzidas de gordura. Peixes e aves podem ser consumidos em maior quantidade, pois contêm tipos de gordura mais saudáveis. Sem contar que são fontes de outros nutrientes, como o peixe, que é rico em vitaminas do complexo B e vários minerais.


Vitaminas

As vitaminas são substâncias que o organismo não tem condições de produzir e, por isso, precisam fazer parte da dieta alimentar. Suas principais fontes são as frutas, verduras e legumes, mas elas também são encontradas na carne, no leite, nos ovos e cereais.

As vitaminas desempenham diversas funções no desenvolvimento e no metabolismo orgânicos. No entanto, não são usadas nem como energia, nem como material de reposição celular. Funcionam como aditivos – são indispensáveis ao mecanismo, mas em quantidades minúsculas.

A falta delas, porém, pode causar várias doenças, como o raquitismo (enfraquecimento dos ossos pela falta da vitamina D) ou o escorbuto (falta de vitamina C), que matou tripulações inteiras até dois séculos atrás, quando os marinheiros enfrentavam viagens longas comendo apenas pães e conservas.

A Ciência conhece aproximadamente uma dúzia de vitaminas, sendo que as principais são designadas por letras. Essas vitaminas podem ser encontradas em muitos alimentos, especialmente os de origem vegetal. A cenoura, por exemplo, é rica em betacaroteno, substância a partir da qual o organismo produz retinol, uma forma ativa de vitamina A. A vitamina A forma ossos e dentes, melhora a pele e o cabelo, protege os aparelhos respiratório, digestivo e urinário e também é importante para a visão.

A banana contém vitamina B6, que produz energia a partir dos nutrientes, ajuda a formar hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) e anticorpos, é útil para os sistemas nervoso e digestivo e boa para a pele.

Tomate, laranja, acerola, limão e goiaba são ricos em vitamina C. O ideal é comer esses alimentos crus. A vitamina C preserva ossos, dentes, gengivas e vasos sangüíneos, aumenta a absorção de ferro, ajuda o sistema imunológico e aumenta a cicatrização.

As vitaminas também estão presentes nos alimentos de origem animal, como leite e ovos são ricos em vitamina D (sintetizada pelo próprio organismo, mas que depende do sol para agir). Esta vitamina é fundamental no fortalecimento dos ossos e dentes e ajuda na coagulação do sangue, e vitamina B12, que participa da formação de material genético nas células, essencial à formação de novas células, como hemácias e leucócitos. A vitamina B12, aliás, só é encontrada em alimentos de origem animal. Os vegetarianos precisam, portanto, de suplementação desta vitamina.

As carnes magras, aves e peixes contêm niacina, que ajuda a produzir energia a partir das gorduras e carboidratos e auxilia também o sistema nervoso e o aparelho digestivo, e vitamina B1, que ajuda na produção de energia, principalmente a necessária aos nervos e músculos, inclusive o coração. Também contêm vitamina E, que retarda o envelhecimento das células e contribui para a formação de novas hemácias, impedindo sua destruição no sangue.

As verduras e legumes são ricos em vários tipos de vitaminas, mas especialmente o ácido fólico, que é uma das vitaminas do complexo B. Ele colabora na produção de material genético dentro das células e mantém saudável o sistema nervoso. As verduras, assim como queijos, ovos e leite, também são ricas em vitamina B2 ou riboflavina. A riboflavina estimula a liberação de energia dos nutrientes, ajuda na produção de hormônios e mantém saudáveis as mucosas

Foi-se o tempo, no entanto, em que as pessoas colhiam a alface na horta e comiam em seguida. Ou quando carregavam um canivete no bolso para descascar a laranja recém-colhida no pé. Hoje, o alimento demora vários dias para chegar às nossas mesas, sendo transportado e armazenado durante dias. Nesse período, há uma perda nutricional considerável. Imaginemos, então, os produtos industrializados, que são processados e adicionados de conservantes, acidulantes e outros “antes”. Por isso, o ideal é abolir os enlatados e preferir os alimentos naturais e crus. Se formos cozinhar, devemos usar pouca água. As vitaminas são substâncias frágeis e podem ser facilmente destruídas pelo calor ou pela exposição ao ar.


Água


Por fim, uma nutrição equilibrada também necessita de água e sais minerais. A água representa mais da metade do nosso peso, compondo cerca de 70% do corpo humano. Ela é fundamental na reprodução das células e no metabolismo, ajudando a eliminar toxinas, sujeira e gordura. Portanto, uma boa hidratação vai garantir pele bonita e saudável, limpeza do organismo e perfeita atividade renal e intestinal. É graças à água que as fibras conseguem percorrer os intestinos, “varrendo” tudo aquilo que foi rejeitado pela digestão.

No decorrer de um dia, um adulto perde aproximadamente 2,5 litros de água enquanto respira, fala, urina e transpira. Como os alimentos contêm água, em condições normais, a ingestão de ½ a um litro de água por dia é suficiente para o organismo não parar e o ser humano sobreviver. Mas como esse líquido flui por todo o corpo levando e retirando substâncias, quanto mais água, melhor – a recomendação dos médicos é de que tomemos pelo menos dois litros de água (8 copos) por dia.


Sais minerais


Só que, ao contrário do que muitos acreditam, a água que bebemos não é absolutamente pura. Ela contém pequenas quantidades de sais minerais dissolvidos. Estes sais também precisam ser repostos continuamente. É por isso que a desidratação pode matar – a carência aguda de minerais prejudica o metabolismo, como a carência de potássio, que pode causar paralisia muscular, inclusive da musculatura cardíaca.

Zinco, magnésio, cobre e selênio – difícil imaginar que alguém possa comê-los, não é? Mas a verdade é que, ao fazermos uma refeição balanceada, ingerimos esses minerais e alguns outros, como ferro, cálcio, sódio, potássio, iodo e flúor. Eles desempenham um importante papel no controle do metabolismo ou na manutenção da função de tecidos orgânicos.

O cálcio e o flúor, por exemplo, formam e mantêm ossos e dentes. O cálcio ainda ajuda na coagulação do sangue e participa das contrações musculares. Estes dois minerais podem ser encontrados no peixe. Leite e derivados, além de ervilhas secas, verduras, feijões e castanhas também são ricos em cálcio.

Funções parecidas tem o magnésio. Também forma e mantém ossos e dentes e controla a transmissão dos impulsos nervosos e as contrações musculares. E Ele ainda ativa reações químicas que produzem energia na célula. Alimentos ricos em magnésio incluem castanhas, soja, leite, peixes, verduras, cereais e pão.

O cobre (quem diria?) controla a atividade enzimática que estimula a formação dos tecidos conectivos e dos pigmentos que protegem a pele. Se você tem o hábito de comer feijão, ervilhas, castanhas, uvas, cereais e pão integral, está ingerindo o cobre necessário para o seu organismo.

Quem pratica esporte já ouviu dizer que comer banana evita cãibras. A verdade é que a banana é muito rica em potássio, mineral que ajuda nos impulsos nervosos e contrações musculares, além de manter normal o ritmo cardíaco e o equilíbrio hídrico os organismo. O sódio, presente em quase todos os alimentos, também possui as mesmas funções do potássio.

Encontrado em pequenas quantidades em vários tipos de alimentos, o zinco auxilia na cicatrização, conserva a pele e o cabelo, e controla as atividades de várias enzimas. Já o selênio diminui os riscos de alguns tipos de câncer e protege as células dos danos causados por substâncias oxidantes. É encontrado em carnes, peixes e vegetais. A quantidade de selênio nos vegetais depende do teor deste mineral no solo.

Por fim, o ferro, encontrado nas carnes, peixes, fígado, gema, cereais e feijões, contribui com a produção de enzimas que estimulam o metabolismo. Também forma a hemoglobina e a mioglobina, que levam oxigênio para as hemácias e para as células musculares. Mas para que haja melhor aproveitamento do ferro, é necessário ingeri-lo com alimentos ricos em vitamina C.